2024-09-04 16:20
Ah, não! Ninguém merece o delírio
Hipertrofiado da cidade sempre!
Essa quente e inquietante (Bras)ilha
Um dia ainda me brasa, ela me carvão
E eu fumaço.
Quero é Lua, pedras e galhos
Um chão só de grama ou areia
E as constelações todas nuas
Rompendo a gritaria dos meus olhos para eu
Ouvir os segredos da noite refletidos no
Murmúrio de um riacho a madrugada inteira!
Antes grilos a carros; sapos a principados!
Trocarei paredes por árvores, para somente
O meu sangue me impor limites: os verdadeiros!