Antes de pensar em algo sobre ele, eu perguntaria "o que é um pecador miserável? E o que te faz ser um deles?". Cheirinho de crença nuclear disfuncional.

Tentar entender a que tipo de comportamento / pensamento ele atribui "pecado miserável". A ideia é que o paciente estabeleça um diálogo entre a crença dele e o próprio comportamento. A terapia iria facilitar esse processo. Decidir por trabalhar os comportamentos e entrar em "conformidade" c/ a religião ou o contrário, ou até mesmo um outro caminho p/ lidar com isso cabe ao paciente. Sobre o que o psicólogo pensa (no sentido de achar) não cabe nem falar. É sobre o paciente, não sobre nós.

Paciente é o que tem paciência?

“Porquê?”

Eu perguntaria de que tipo de pecado estamos falando? Pra eu entender se estamos alinhados