Lula e Múcio cederam à chantagem do alto comando do Exército -- que havia planejado o assassinato do presidente da República, seu vice e Alexandre de Moraes -- e evitaram o banho de sangue. Mas o que não é levado em consideração é que esse sangue também poderia ser de bolsonaristas e, sobretudo, de seus protetores do alto comando do Exército -- o que inevitavelmente acarretaria uma reforma geral nas Forças Armadas. (2/3)