2024-12-19 23:24
No filme O Jurado nº 2, vemos o tribunal da consciência. O protagonista que deveria ser o juiz imparcial, descobre-se réu de um crime que julgava distante. A culpa lhe invade como um rio escuro, mas é contida pelo amor nascente por um filho que ainda não chegou ao mundo. Entre a ética e o instinto de preservação, ele hesita.
O peso da verdade o curva, mas o medo de destruir o futuro do filho o cala. Como julgar-se quando a vida, em sua ironia, o coloca diante de uma escolha impossível? 🧵