Eu tava jogando agorinha um jogo de, pasmem, 92 em que em determinada parte do jogo, você tem que comprar uma roupa que faz seus personagens parecerem mulhers da playboy com orelhinhas e saia porque tem uma cidade em que homens NÃO ENTRAM, só tem mulher nessa cidade e são todas guerreiras

A verdade é que uma boa quantidade de "gamers" é desprendido da realidade e de qualquer tipo de senso de empatia.

A população lgbt é um grupo minúsculo, menor ainda se compararmos os adeptos à videogames. Ter uma franquia de peso, como Life is Strange já basta, proporcionalmente (não é como se não existissem personagem LGBT nos vídeogames desde os anos 80/90, as histórias só não eram focadas nisso, e não tem que ser mesmo)

E se as ditas minorias se importassem tanto com isso, iriam bancar os projetos que as representam, não? Pois, finalmente estão tendo o tão sonhado espaço na grande mídia. Mas nem de longe isso acontece... Mas sabemos porquê. Nem esse "potencial" público, e muito menos os criadores estão focados em produzir e consumir histórias, mas sim em substituir boa parte dos grandes universos e grandes personagens há décadas já estabelecidos, para sua "nova versão", como Ariel, Miles Morales e outros.