2024-12-28 23:11
Eu poderia citar muitos exemplos (A mulher e a casa, de João Cabral, A Divina Comédia, alguns poemas de Horácio, O Beijo, conto de Tchekhov), mas destacarei o poema 84 do Romanceiro da Inconfidência. Sempre me espanto quando o leio.
Agora, uma releitura que não rolou, foi a de Grande Sertão: Veredas. À época da primeira leitura, tudo me soou belo e extraordinário, extasiante. Na segunda vez, todo o encanto foi por água abaixo.