Águas rebentadas, ora vamos lá manter a calma, trocar de roupa, pegar no saco de maternidade já pronto há semanas e vamos para o hospital. Pelo caminho telefono aos pais - estamos em Lisboa e os pais vivem em Chaves - e contacto a Marinha e peço para passarem mensagem ao meu filho quando possível. No hospital dou-lhe um abraço e vejo-a ir para o bloco sozinha, com o coração apertado. Não é minha filha, mas adoro-a e pari quatro, sei bem o quão assustador é o primeiro. (+)

Nem quero acreditar que uma mãe/avó flaviense tenha falado assim com a filha e da neta, inadmissível. Se a filha trabalhava em Lisboa, a mãe e a irmã poderiam se ter mudado para lá para a apoiarem.

Parabéns querida e deixa a mãe envenenada morrer com sua própria língua ! Um bjo